Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(5): 482-489, May 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383869

ABSTRACT

Abstract Background: Migraine pain location and trigeminocervical convergence have limited diagnostic value and have usually been assessed using non-standard verbal descriptors in a small number of centers. Objective: To use non-verbal descriptors of migraine pain location to determine the prevalence of trigeminocervical convergence mechanisms in patients with episodic and chronic migraine. In addition, we explored the factors associated with the presence of convergence. Methods: A multicenter study was carried out. The explicit pain location was explored by asking subjects to indicate, on an electronic form, three points on the anterolateral side and three points on the posterolateral side of the head and neck that represented the common locations of their migraine pain. We evaluated associations of the pain pattern with demographic and psychological features, comorbidities, lifestyle and other headache characteristics. Results: 97 episodic and 113 chronic migraine patients were included. Convergence was present in 116 migraineurs (55%) who indicated dominance of pain in the posterior cervical region. This site was more often involved in the chronic migraine group (21 vs. 33%; p=0.034). The number of migrainous/altered sensitivity symptoms (OR=1.39; 95%CI 1.14-1.71) was associated with convergence independently of the chronification status. In this symptom group, there were statistical associations between convergence and vomiting (p=0.045), tactile allodynia (p<0.001), nuchal rigidity (p<0.001) and movement allodynia (p=0.031). Conclusions: Trigeminocervical convergence is common in migraineurs and, in practice, it might be found frequently in chronic migraineurs. Some features commonly found in this group, such as altered sensitivity symptoms, are associated with this phenomenon.


RESUMO Antecedentes: A localização da dor da migrânea e a convergência trigeminocervical têm valor diagnóstico limitado geralmente sendo avaliadas por meio de descritores verbais não padronizados em um pequeno número de centros. Objetivo: Usar descritores não verbais da localização da dor migranosa para determinar a prevalência de mecanismos de convergência trigeminocervical em pacientes com migrânea episódica e crônica. Além disso, exploramos os fatores associados à presença de convergência. Métodos: Um estudo multicêntrico foi realizado. A localização explícita da dor foi explorada solicitando aos migranosos que indicassem, em um formulário eletrônico, três pontos no lado anterolateral e três pontos no lado posterolateral da cabeça e pescoço representando a localização comum de sua dor migranosa. Avaliamos a associação do padrão de dor com características demográficas e psicológicas, comorbidades, estilo de vida e outras características da cefaleia. Resultados: 97 pacientes com migrânea episódica e 113 com migrânea crônica foram incluídos. A convergência esteve presente em 116 migranosos (55%) que indicaram um predomínio da dor na região cervical posterior. Este local estava mais frequentemente envolvido no grupo migrânea crônica (21 vs. 33%; p=0,034). O número de sintomas de migrânea/sensibilidade alterada (OR=1,39; IC95% 1,14-1,71) foi associado à convergência independentemente do estado de cronificação. Nesse grupo de sintomas, houve associações entre convergência e vômito (p=0,045), alodinia tátil (p<0,001), rigidez de nuca (p<0,001) e alodinia ao movimento (p=0,0031). Conclusões: A convergência trigeminocervical é comum em pacientes com migrânea e, na prática, podemos encontrá-la com frequência em pacientes com migrânea crônica. Algumas características comumente encontradas nesse grupo, como sintomas de sensibilidade alterada, estão associadas a esse fenômeno.

2.
Dement. neuropsychol ; 13(2): 154-161, Apr.-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011955

ABSTRACT

ABSTRACT. Frontotemporal dementia (FTD) presents clinically in three variants: one behavioral and two with progressive primary aphasia - non-fluent/agrammatic and semantic. Defined by the degenerative process and cerebral atrophy, olfactory dysfunction occurs in up to 96% of previous FTD case series. Objective: the present study aims to critically synthesize data about the relationship between FTD and olfactory impairment to analyze the usefulness of olfactory evaluation tests as a complementary element in early diagnosis. Methods: a database search was performed using the keywords "olfactory OR smell OR olfaction AND frontotemporal dementia". We included studies that evaluated olfactory function in patients diagnosed with frontotemporal dementia, all subtypes, compared with age-matched healthy controls. For comparative purposes, the effect size was calculated using Cohen's D. The studies selected were categorized according to dementia variant and olfactory test type. A meta-analysis was performed using forest plots - homogeneity was evaluated by statistical tests (i2 and Cochran Q). Results: ten articles met the inclusion criteria. Heterogeneity was classified as low for semantic dementia olfactory identification and behavioral variant olfactory discrimination groups (i2 = 0 and 3.4%, respectively) and as moderate for the behavioral variant olfactory identification group (i2 = 32.6%). Conclusion: patients with the frontotemporal dementia behavioral variant seem to present with alterations in odor identification, but with preserved discrimination. Scent identification also seems to be impaired in semantic dementia. Therefore, we conclude that olfactory evaluation in these patients is possibly impacted by cognitive alterations and not by sensory deficits. Application of olfactory tests may prove important in differentiating prodromal states from other types of dementia with more pronounced olfactory impairment.


RESUMO. A demência frontotemporal apresenta-se clinicamente em três variantes: uma comportamental e duas com afasia progressiva primária - não fluente/agramática e semântica. Definida pelo processo degenerativo e atrofia cerebral, apresenta uma prevalência de disfunção olfatória de até 96% em séries anteriores. Objetivo: o presente estudo objetiva sintetizar criticamente dados sobre a relação entre DFT e o comprometimento olfatório para analisar a utilidade dos testes de avaliação olfatória como elemento complementar no diagnóstico precoce. Métodos: uma pesquisa de banco de dados foi realizada usando as palavras-chave "olfactory OR smell OR olfaction AND frontotemporal dementia". Foram incluídos estudos que avaliaram a função olfatória em pacientes com diagnóstico de demência frontotemporal, todos os subtipos, em comparação com controles saudáveis ​​pareados por idade. Para fins de comparação, o tamanho do efeito foi calculado usando D de Cohen. Os estudos selecionados foram separados por variante de demência e tipo de teste olfativo. Uma meta-análise foi realizada utilizando gráficos floresta - sua homogeneidade foi avaliada por testes estatísticos (i2 e Cochran Q). Resultados: dez artigos preencheram os critérios de inclusão. A heterogeneidade foi classificada como baixa para os grupos de identificação olfatória em demência semântica e discriminação olfatória em variante comportamental (i2 = 0 e 3.4%, respectivamente) e moderada para identificação olfatória no grupo de variante comportamental (i2 = 32.6%). Conclusão: pacientes com variante comportamental de demência frontotemporal parecem apresentar alterações na identificação de odores, com discriminação preservada. A identificação de odores parece estar prejudicada, também, na demência semântica. Desta forma, concluímos que a avaliação olfatória nesses pacientes é possivelmente impactada por alterações cognitivas e não por déficits sensoriais propriamente. A aplicação de testes olfatórios pode ser importante na diferenciação de estados prodrômicos de outros tipos de demência com comprometimento olfatório mais pronunciado.


Subject(s)
Olfactory Nerve Diseases , Frontotemporal Lobar Degeneration , Frontotemporal Dementia , Cognitive Dysfunction
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL